Esta molécula é encontrada, principalmente, nos tomates vermelhos.
  Também pode se encontrado nos pimentões vermelhos, melancias, mamões papaia e em alguns tipos de cenouras. Não está presente em morangos nem em cerejas.
    O nome licopeno vem do nome científico do tomate: lycopersicum
    Como a cor vermelha intensa deixa bem claro, trata-se de um caretonóide (um parente da substância que dá a cor laranja às cenouras).
    A unidade básica de um carotenóide é o terpeno, o qual se repete oito vezes na estrutura do licopeno, dando um total de 11 ligações duplas conjugadas (daí sua cor bem visível e intensa).
  Ele é insolúvel em água, e no entanto rende um excelente colorante alimentício (E160d)
    Quando ingerido, ele é transportado pelo sangue para o fígado, glândulas adrenais e testículos, onde costuma ficar armazenado em ambientes liposos (gordura, para os íntimos).
    Graças a essas preferências peculiares pela reg
  ião reprodutiva e graças às 11 ligações duplas conjugadas, o licopeno é um excelente agente antioxidante e combate os radicais livres.
       Você sabe que radicais livres estão geralmente associados ao cânce?
    Então, daí vem o uso do licopeno como substância de grande importância no combate ao câncer de próstata. (Estudos ainda em andamento tendem a confirmar a eficácia da molécula no combate ao câncer.)
  De nome químico (6E,8E,10E,12E,14E,16E,18E,20E,22E,24E,26E)-2,6,10,14,19,23,27,31-octametildotriaconta-2,6,8,10,12,14,16,18,20,22,24,26,30-tridecaeno, possui fórmula molecular C40H56 e massa molar 536,87 g/mol.
    Se você quiser saber mais sobre o licopeno, dê uma visitada na nossa amiga Wikipedia (em inglês, tá bom?).
    
 
 
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