sexta-feira, 31 de julho de 2009

Como funciona a percepção musical nos humanos?

Achei esse vídeo no Meio Bit e gostei tanto que, mesmo não tendo muito a ver com ensino de Química, resolvi postar aqui no blog.

O lance do vídeo é o seguinte, todos os seres humanos percebem naturalmente a escala musical conhecida pelo nome de "pentatônica". É uma escala natural que contém cinco notas musicais, muito comum na milenar música chinesa.

O músico Bob McFerrin faz um experimento ao vivo e sem combinar com a plateia que assiste à sua conferência no "World Science Festival". Ele para em uma determinada posição do palco e emite um som vocal e, logo em seguida, pede que a plateia repita o som.

Em seguida, ele dá um salto para uma posição ao lado e emite outro som, novamente ele pede que a plateia cante esse novo som com ele.

Resultado, ele acaba ensinando as cinco notas da escala pentatônica em questão de poucos minutos. A parte mais genial do vídeo é quando ele para em uma das posições combinadas com o público e o pessoal canta a nota correta e, sem nenhum aviso, ele pula para a posição lateral e o público adivinha o tom exato da nota musical.

Assistam ao vídeo para entender melhor do que eu estou falando.

World Science Festival 2009: Bobby McFerrin Demonstrates the Power of the Pentatonic Scale from World Science Festival on Vimeo.

sábado, 18 de julho de 2009

Oficinas Pedagógicas 2009 - Objetos de Aprendizagem



Ok, estamos aqui para mais uma etapa da oficinas pedagógicas. Agora com um curso rápido sobre objetos virtuais de aprendizagem.

Para quem está participando do curso, o arquivo a seguir deve ser acessado para que possamos desfrutar plenamente as vantagens que a internet nos oferece.



Como o curso vai falar sobre os objetos virtuais, nada melhor do que usar o google docs, o youtube e outras ferramentas digitias a favor da educação em química.

E para quem não veio, acessem mesmo assim o link para ler e aprender um pouco mais.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Imprima documentos gastando menos tinta



Essa é a proposta da "ecofont", uma fonte para computador desenvolvida pela agência de comunicação spranq, da cidade de Utrecht na Holanda.

Após estudos, eles decidiram que a ecofont podia ajudar a consumir até 20% menos de tinta nas impressões de documentos e, ainda assim, produzir documentos legíveis.

Veja um exemplo da fonte na imagem aí ao lado.

Eles removeram o máximo de espaços em preto possível, deixaram no lugar um monte de espaços em branco e verificaram o quanto de legibilidade os textos usando a ecofont permitiam ao usuário. Pronto, chegaram à essa proposta que eu vou passar a testar daqui para diante.

Aliada ao uso de papel reciclado, a ecofont pode ser uma alternativa econômica e sustentável e, com certeza, pode ajudar a gerar menos poluição.

Quem sabe vocês não dão uma forcinha à natureza e experimentam a
ecofont, não custa nada, só um download rápido.

Depois de baixar a Ecofont, basta salvar na pasta de fontes do seu computador. (normalmente a pasta c:\windows\fonts) .

A Ecofont foi baseada numa fonte Open Source e pode ser usada gratuitamente. Se não quiser mais usá-la, basta excluí-la da pasta das fontes. O nome do arquivo é: Spranq_eco_sans_regular.ttf.

Vi essa dica no ecoblogs e no xisxis.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Momento histórico no curso - 1as defesas de TFG

E no dia de ontem (06/07/2009), com início às 18:45h, foram apresentados os projetos de
Trabalho Final de Graduação I.

Ao todo, foram defendidos 14 projetos de TFG I, envolvendo 6 professores do curso de Química que revezaram-se como orientadores e como membros de banca.

A seguir, um registro fotográfico das apresentações:

Rosa Mara Facco, apresentando o seu projeto sobre a elaboração de uma maquete para o ensino de modelos atômicos.

Ana Paula Andreola, apresentando o projeto sobre Química de Polímeros no ensino médio.

Simone Nágera, apresentando o projeto sobre Reciclagem na Escola.

Marilei Flores, apresentando o seu projeto sobre aditivos para farinha de trigo.

Chausa Pizón, apresentando um projeto sobre ludicidade e inclusão de pessoas com necessidades especiais.

Juliana Lima, apresentando o projeto sobre educação ambiental.

Cíntia da Silva, falando sobre o seu projeto de resgate de técnicas de preparação de pigmentos inorgânicos.

Cláudio Herbst Jr., apresentando o projeto sobre docência no ensino superior.

Tatiane da Rosa, apresentando um projeto sobre a inclusão de alunos surdos com o auxílio de softwares.

Maria Alice, apresentando seu projeto sobre a ludicidade no ensino de Química.

Ismael Osmari, falando sobre o desenvolvimento de experimentos para o ensino de Química.

Elisiane Heck, apresentando seu projeto sobre derivados de carboidratos com atividade antioxidante.

Aline Pereira de Souza, apresentando seu projeto sobre síntese e catálise assimétrica de derivados de beta-ciclodextrina.

Bom, o que dá para dizer é que teve projeto para todos os gostos. Nós, aqui no curso de Química, estamos muito felizes com a variedade de trabalhos desenvolvidos. Só podemos desejar aos nossos estudantes um grande êxito na consecução desses projetos.

Nos vemos no próximo post. :)


Tire a gravata para salvar o mundo


É exatamente isso, você não leu errado, se você quiser salvar o mundo do aquecimento global, tire a sua gravata.



Tá, eu explico melhor, no Japão é costume entre os homens trabalhar totalmente engravatado, mesmo no mais quente dia de verão.



Você sai de sua casa, toma o metrô, caminha pelas ruas de Tokyo sob um sol escaldante, passa o dia inteiro enfiado em um escritório, e tudo isso usando gravata.


A sua empresa precisa deixar o aparelho de ar condicionado ligado o tempo todo em que voce está trabalhando a fim de amenizar seu calor.
Isso gera um dispendio muito grande de energia elétrica, o que não é legal para um país que não possui grandes hidroelétricas como o Brasil. O resultado é um aumento na emissão de CO2.

Pensando nisso, o governo japones baixou uma ordem: "Deixem de usar gravatas até o fim do verão".

E é o que os japoneses fizeram, tiraram as gravatas e desligaram os aparelhos de ar condicionado, ajudando a economizar energia.


Eles batizaram esse período de "cool biz", numa clara alusão ao business (negócio, trabalho) japonês ser mais cool (fresco).


Fonte:Jornal Nacional

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Lançado o site do 29o EDEQ


Está lançado o site do 29o Encontro de Debates sobre o Ensino de Química, o famoso EDEQ 2009.

Todas as informações sobre o evento, modalidades de inscrição, normas para o envio de trabalhos, deadlines, minicursos, palestras e debates estão lá.

É só apontar o navegador de sua preferência para o endereço http://www.unifra.br/edeq2009 e começar a se informar.

O tema do 29 EDEQ é "Ressignificando a Química rumo à sustentabilidade". Para quem tem interesse, a marca do evento está reproduzida aí abaixo. Esperamos todos vocês no EDEQ de 22 a 24 de outubro de 2009.